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A obra apresenta uma crítica das heranças socioculturais deixadas pelo extrativismo e pelo latifúndio por meio da narrativa em HQs. Proposta marcada por definição e tendências própria dos HQs que incorporam as temáticas sociais, não como forma de exaltação de símbolos ou marcas históricas oficiais e comemorativas, mas da experiência vivida no interior dessas realidades. Como crítica leva em conta as marcas políticas e sociais presentes na formação das oligarquias do estado do Amazonas. Sofrimento, brutalidade e a ausência são marcas centrais desse trabalho, pois são capazes de expressar todas as negações possíveis dessa realidade histórica. Negações que compõem um quadro de sensações e experiências próprias daqueles que viveram na Amazônia de 1950 a 1970, contexto da expansão das fronteiras cujo vetor principal foi à pecuária.
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